·       O aquecimento mínimo esperado para os próximos 100 anos é mais que o dobro do aumento de 0,6 grau centígrado registrado desde 1900.
·       O nível do mar já subiu entre 10 cm e 20 cm em relação às médias do período pré-industrial.
·       Um futuro de tempestades e inundações cada vez mais severas nas zonas litorâneas, crescentemente ocupadas, é provável e será ruim até mesmo nos melhores cenários das previsões.
·       Espera-se uma redução geral do rendimento das culturas na maioria das regiões tropicais e subtropicais. Áreas situadas no meio dos continentes, como o “grain belt” dos EUA e vastas áreas da Ásia, poderão provavelmente secar. Onde a agricultura em terrenos secos depende apenas da chuva, como na África subsaariana, as colheitas diminuirão dramaticamente até mesmo com aumentos mínimos na temperatura. Essas mudanças poderão causar a desorganização do suprimento de alimentos em um mundo já caracterizado pela escassez de alimentos e fome.
·       Grande parte das espécies em risco no mundo, entre elas 25% dos mamíferos e 12% dos pássaros, poderá ser extinta nas próximas décadas, em virtude das alterações que serão provocadas pelo aquecimento em florestas, pântanos e rangelands.
·       As altas temperaturas poderão expandir o alcance de doenças transmitidas por vetores, como a malária, que já matam um milhão de pessoas anualmente, a maioria delas crianças.
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