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1. Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior
maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

2. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos.

3. Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do
manual.

4. Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

5. Se há possibilidade de várias coisas darem errado, todas darão - ou a que
causar mais prejuízo.

6. Se você perceber que uma coisa pode dar errada de 4 maneiras e conseguir
driblá-las, uma quinta surgirá do nada.

7. Seja qual for o resultado, haverá sempre alguém para:
a) interpretá-lo mal. b) falsificá-lo. c) dizer que já o tinha previsto em
seu último relatório.

8. Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

9. Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série.

10. Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba; se é ruim,
acontece.


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“A resposta esta no fundo do seu ser, você sabe quem é e o que quer”
Lao Tsé
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A fortaleza de São José de Macapá foi construída pelo engenheiro Henrique Antonio Galúcio, no governo de Fernando de Costa Athayde Teive. Devemos salientar, inicialmente, que existe uma diferença entre diversas categorias dos postos militares construídos pelos portugueses: casas fortes e redutos seriam os menores; baterias e fortins de porte médio e os fortes propriamente ditos seriam de maior poder defensivo. Este último, no qual se enquadra a fortaleza de são José de Macapá que, aliás, é a mais completa e imponente de todas as existentes no Brasil. Uma característica importante dessa fortaleza , além de sua preservação quase perfeita, é o fato de possuir alguns elementos externos que aumentam seu poder defensivo e ofensivo.
Essas construções complementares seriam a esplanada e o revelim:
A esplanada era a o terreno que separava a fortificação das casas da cidade, para vigiar a área imediatamente em torno da posição. Recebia um talude, começando no fosso e indo terminar na área mais próxima da cidade ou campanha. Este aterro servia a dois objetivos: diminuía o ângulo morto (local próximo aos canhões e que estavam fora do ângulo de fogo dos mesmos) e cobria as muralhas principais do bombardeio vindo da campanha.  
O revelim é o nome que recebe a fortificação em forma triangular ou de baluarte isolado, construído além do fosso, para cobrir as portas da fortificação, pontes, cortinas e outros pontos fracos.
A fortaleza de são José possui alguns elementos da engenharia militar portuguesa que raramente são encontrados em outro forte no Brasil. Exemplo disso eram as casamatas para abrigar a guarnição, prédios à prova de bombas e esplanadas que até existem em alguns fortes mas não juntos como em São José. A casamata é um tipo de proteção contra bombardeio, pois os tetos espessos, cobertos por grossa  e inclinada alvenaria ou colchões de terra davam segurança a quem estava abrigado sob ela.
Havia, ainda, a canhoneira – espécie de abertura na muralha através da qual uma peça disparava tiros e permitia maior resistência a longos combates. Além do paiol de pólvora, numa engenharia muito bem desenhada com uma muralha em torno para canalizar a explosão de um ataque e um sistema de ventilação para proteger a munição. Essa ventilação seria bem arquitetada: eram aberturas no tamanho certo, não muito pequena pois a entrada do vento é importante, mas também não muito grande, pois se assim fosse algum inimigo poderia amarrar uma mecha acessa no rabo de um rato e explodir o paiol e o própria forte.
Outro cuidado que os lusos tiveram  no forte foram os fornos de balas ardentes: eram estruturas de ferro ou alvenaria destinados a aquecer as balas de artilharia até ficarem rubras, essas balas quando atingissem o navio inimigo causaria incêndios. O ultimo ponto relevante dessa brilhante engenharia foi o portão do forte, aliás os dois portões pois na realidade brasileira, são José é o único caso de possuir dois portões: um ligando a entrada ao revelim e outra ligando o revelim à esplanada.
A construção desse forte se enquadra na política de fortificações do estado português na segunda metade do século XVIII. O engenheiro italiano Henrique Gallúcio veio a Amazônia com a comissão demarcadora de limites enviada para cá em função do tratado de Madrid de 1750.
A mão de obra utilizada na construção do forte também foi um problema, além da falta de recursos, a ser pelo Estado. Artur Viana assim se expressou: “é verdade que se mandou das aldeias mais próximas um contingente avultado de índios para se empregarem nas obras, mas a leva tapuia era perseguida pelas moléstias impiedosamente e por outro lado oprimida pela disciplina militar, bárbara e inclemente, dos que dirigiam os trabalhos, de sorte que a morte e a fuga despovoavam as pedreiras e as canoas”. Nesse trecho podemos perceber a quantidade de índios que fugiam do trabalho na fortaleza.
Durante o trabalho de construção, algumas moléstias acometeram vários trabalhadores, isso ocorre pois o local ao redor do forte era um imenso charco de águas paradas (lago, nos documentos da época) e atraia muitos vetores de doenças. Tanto que o próprio Henrique Gallúcio morreu vitima de uma doença comum na época, como podemos observar: “em 27 de outubro de 1769, sucumbiu ele [o engenheiro encarregado A. Hs. Gallúcio] vitima, ao que se depreende da informação do cirurgião-mor, Julião Alves da Costa, de uma cacheria palustre (malária)”.
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A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
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Vocês que fazem parte dessa massa,
Que passa nos projetos, do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais, do que receber.
E ter que demonstrar, sua coragem
A margem do que possa aparecer.
E ver que toda essa, engrenagem
Já sente a ferrugem, lhe comer.
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou.
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
O povo, foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores, tempos idos
Contemplam essa vida, numa cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo, se acabar
A arca de Noé, o dirigível
Não voam, nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar.
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“Só aprende aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isso mesmo, reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido-apreendido a situações existenciais concretas.”  
Paulo Freire
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Uma avó está morrendo e manda chamar o neto.
- meu querido, vou morrer em breve mas quero que saibas que te deixo a fazenda, os tratores e debulhadoras, os cavalos, vacas, cabras e mais animais, o estábulo e todas as plantações, além de 22.450.000,00.
Trata tudo com cuidado.
-Epa! vó eu nem sabia que vc tinha uma fazenda. Onde fica? - pergunta o neto.
A avó dá um último suspiro antes de morrer eresponde:
- No Orkut…
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